Passamos
pela ditadura integralista, a ditadura militar, escapamos por pouco
de uma ditadura comunista (me refiro à 1935). Tudo isso pra
chegarmos em pleno 2017 e vivermos a pior ditadura de todas: a
ditadura do politicamente correto.
Nenhuma
mordaça é mais forte do que aquela mordaça sutil que é enfiada na
boca de qualquer pessoa que deseja questionar a hegemonia ideológica
nas escolas, universidades e até mesmo entre os intelectuais
doutores formados na instituição de gigantesco prestígio, o
Facebook.
Há muito
tempo eu fui chamado de machista pela primeira vez. Porque? E
importa? Com esse pseudofeminismo absurdo infectando as mentes dos
sem cérebro, qualquer coisa que eu diga é machista.
-Ah, eu
gosto muito de banana.
-Banana é
um objeto fálico que representa um pênis a nível inconsciente, que
por sua vez representa a opressão das mulheres e você sabia que
109347593751 mulheres são estupradas por segundo e você sabia que
57638546 mulheres são violentadas todos os dias e ninguém sabe? É
claro que você não sabe disso, seu branco, hétero, machista,
fascista, racista, iluminista, romancista, taxista, uberista,
capitalista, cis, homofóbico e opressor. Tinha que ser mesmo!
-Mas eu só
disse que gosto de comer banana...
-Cala a
boca! Seu machista, fascista, capitalista, racista, iluminista e blá
blá blá...
Quem nunca
viu um diálogo estúpido desses? Eu vejo todo dia. Qual é o nome
que falta inventar? "Transfóbico"? Gordofóbico"?
"Pentelhofóbico"? Ou talvez alguma coisa terminada em
ísta. Tanto faz. É a ditadura do politicamente correto. E você que
cai nessa palhaçada, tentando justificar o fato de não ser qualquer
uma dessas coisas, meus parabéns, você foi domesticado com sucesso.
Eles te
chamam dessas coisas porque querem calar a tua boca. Se você
continuar se calando, eles vencem. É por isso que criei este blog. É
por isso que uso tantos palavrões. É por isso que este texto é
potencialmente ofensivo e se você se ofende fácil, melhor sair
daqui e ir tomar seu todinho com cereal.
Mas o que
eu realmente quero dizer é que essas pessoas que me taxam de
fascista, machista, ou sei lá mais o que nem sabem o que isso
significa de verdade. São um bando de ignorantes que tem a cabeça
tão chapada de maconha que não tem a capacidade metal de entender o
que o fascismo realmente foi. Talvez por isso essa escória saia nas
ruas pra não perder "direitos trabalhistas". Se eles
tivessem estudado história, como eles me mandaram fazer, teriam
aprendido que esses direitos foram concedidos pelo Getúlio Vargas
fascista opressor. E agora? Continuo sendo um fascista?
Eu sou
fascista? Será mesmo? Com que base eles falam isso? Só porque eu
discordo do seu discurso fajuto e prefiro manter uma linha de
pensamento racional e (como não poderia ser diferente) conservadora?
Isso é ridículo.
O mesmo
vale pros outros nomes. E ainda, quando eu revido na mesma moeda, dizem que eu uso "discurso de ódio". Deixem-me falar uma coisa sobre discurso de ódio. Muitas pessoas poderiam pegar este
texto e entendê-lo como discurso de ódio. Não vejo problema. É
discurso de ódio. Mas não venha me acusar de ser um "odiador"
me chamando de machista, fascista, racista, taxista, sei lá mais o
que. Se você é tão avesso ao discurso de ódio, então não o use
contra mim. Sempre que você me ofender, eu vou ofender você.
Se este
texto te ofende, leia o título do blog. Leu? E o que você esperava?
Vai lá fumar seu baseado, seu maconheiro de bosta e para de ser
retardado.
Quanto às
pessoas me chamando de fascista, eu confesso que isso não me
incomoda mais. Considerando o nível das pessoas que costumam usar
essa palavra num tom pejorativo, acho que o significado não deve ser
tão ruim assim.
E a todos
que não gostaram do texto e estão esperando ansiosamente pra que
ele acabe, pra que vocês possam encher os comentários com
xingamentos, eu, como o fascista opressor que segundo vocês eu sou,
só tenho uma coisa a dizer: ME NE FREGO!
Nenhum comentário:
Postar um comentário